quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

No caminho...


           Mais uma vez se aproxima o fim de ano, e é hora de fechar a conta. Ver saldos positivos e negativos e verificar, no balanço final, o que realmente valeu a pena.

           Creio que todos passamos por esses momentos de questionamento pessoal. Esse momento que a gente duvida de si mesmo e pensa que é o único a ter problemas.

           Eu tenho (realmente!) consciência de que não é exclusividade minha esse nó no estomago que vem junto com o pacote de natal e festas de fim de ano.

           Honestamente, detesto esse período. Fico emotiva e valorizo demais as coisas aparentemente insignificantes. Choro (coisa que ultimamente eu raramente tenho feito), questiono algumas atitudes (minhas e dos outros), e (infelizmente pra mim), bebo meus próprios venenos a conta-gotas, buscando memórias que eu até já deletei do meu HD cerebral e outras que eu nem tive.

            Sinto falta! Falta de um bocado de gente. Sinto falta do meu pai, das minhas amigas e amigos, falta de certos momentos. Sinto falta da minha infância e dos momentos que eu idealizei.

             Anseio por mudanças que talvez nunca cheguem, mas mesmo sabendo que todos esses sentimentos confusos e conflitantes, eles não são apenas meus...

             Estou precisando de tempo e espaço. Encontrar comigo mesma e restabelecer minhas prioridades. Felicidade não é o destino, mas trilhar o caminho... se é assim, ando precisando caminhar! Quem vai comigo?

Um abençoado 2013!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Indiretas

Não sei de quem é a autoria deste texto, mas copiei do perfil do facebook da Jéssica Ferreira. além de inteligente, o texto é muito verdadeiro... vale a pena ler! 



  Digite aqui uma indireta para alguém. 
    Poderia ser a frase de abertura de qualquer atual site de redes sociais. Mas mais do que isso poderia ser a frase que a gente anda colocando como a principal no manual de instruções do que devemos estampar no coração da gente. Estamos lotando nossas falas, textos, fotos e pensamentos de indiretas. É como se a nossa vida virasse uma metáfora para o que sentimentos e por medo e covardia a gente calasse a verdade. Se o amor hoje em dia pudesse ser classificado em uma Era, seria a Era da Indireta. Talvez a Era da Paranóia (o que vão pensar do que eu falar?/será que falaram isso para mim?). É um tempo de amores que terminam antes de começar, porque o outro não nos dá a chance de conhecer quem realmente somos e, se o que ele acha que somos não vale a pena, ele acha que não vai dar certo. 
    E, sem conhecer, a gente segue achando sem nunca encontrar. Não adianta falar para o mundo inteiro e esquecer de dizer a quem de fato precisa. Não adianta achar que o outro sabe do que você fala, você não pode oferecer charadas ou adivinhações ao invés de amor e confiança. 
    Você não tem coragem de dizer a alguém que está apaixonado, pois tem medo de assustar. Não tem problema, algum trecho de música, filme, seriado, novela, livro, poema ou frase de pára-choque de caminhão pode ser publicada na Internet e, pronto, sua paixão está declarada. A saudade aperta e tudo perde um pouco a graça sem alguém ao seu lado. Mas dizer que sente falta pode soar desesperado, imaturo ou humilhante. Então, poucos dizem e muitos compartilham alguma foto em preto e branco e... concluído, já disse ao mundo que está tudo cinza, cinza de saudade. Você erra e para não pedir perdão usa um contato mantido sem qualquer razão como indireta para dizer "me desculpa?".
     Eu sei, a gente usa indireta para ver se a vida endireita e por mágica fica como a gente quer, a gente usa desculpas para tentar não magoar alguém e ter depois que de fato se desculpar pela dor causada. Eu sei, mas não basta, não basta porque o outro precisa entender. Você pode duvidar, mas distância nem sempre é a indireta perfeita para dizer que não está mais a fim ou para expressar que você foi magoado, da mesma forma estar sempre presente e disposto não é a indireta certeira para afirmar que você ama alguém. Isso tudo é só ter medo e deixar de dizer, é fugir, escolher ter e oferecer dúvidas. E criar um novo problema nunca foi a melhor solução.
    No amor, pode não haver tempo. Pode não haver tempo não porque você vai morrer amanhã, mas porque alguém que você ama pode acabar desistindo de viver hoje ao seu lado. Pode não ter mais perdão para suas desculpas, para o seu medo de viver e endireitar o que você perdeu por tanta indireta. Amor não pode ser algo que se passa somente dentro da sua cabeça e que somente você vai entender. Amor precisa sim ser dito, ser claro ao ponto de quase ser clichê. Eu disse quase. Às vezes as pessoas não estão prontas para ouvir a verdade ou as verdades do que sentimos, mas ainda assim diga e, se preciso, grite.
    Digite aqui o que você de fato sente por mim, para abrir a porta e poder ficar.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Festejos Farroupilhas 2012 - Nossas Riquezas

     Saindo do forno o livro dos Festejos Farroupilhas 2012 - Nossas Riquezas, em uma ação inovadora, estará disponível on line, nos Blogs e no site do Movimento Tradicionalista Gaúcho. (E no blog da Lilii também né?!!) Garante já o teu! Nossas Riquezas

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Aos Nossos novos AMIGOS

No final do mês de julho, estivemos em Olímpia - SP, palestrando sobre a cultura gaúcha (eu falei sobre chimarrão, pra variar né?!!). Depois de muitos dias entrando rapidamente no facebook por causa do excesso de trabalho, hoje, finalmente, consegui revisar minhas mensagens e, lá estava esse regalo da querida Profe Eliana.São momentos como esse que fazem a vida valer a pena.
Olá, Liliane! Hoje o dia começou faltando nosso encontro no recinto, bem como faltando a oortunidade de aprofundarmos nosso estado de espírito de gaúcho. Não usei pilcha, não tomei chimarrão, não cantei Negrinho do Pastoreio, não ouvi palestrantes. Bah! Como as pessoas fazem falta! E não falo só por mim. Encontrei pessoas na rua e afirmaram que hoje há um vazio em seu interior. Vocês cativaram-nos.Bjos. Eliana
Um abraço do tamanho do Rio Grande, às pessoas especiais que dividiram os momentos do Festival de Folclore conosco, e aos representantes do Rio Grande do Sul, que fizerm bonito por lá!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Viver, é um perigo!

Depois de algum tempo afastada, volto a postar. Dessa vez, infelizmente, para uma última homenagem a quem, fisicamente, não se faz mais presente.
Ontem, (domingo, 05/08/2012) fomos surpreendidos por uma triste e dolorosa notícia, o falecimento de um jovem amigo de 16 anos. Felipe, era dançarino da Invernada Juvenil (grupo de danças tradicionais) do CTG Caudilho Guaibense de Guaíba e ocupava o cargo de 2º Guri da 1ª Região Tradicionalista. Muito jovem e cheio de vida, era alegre, disposto e bem humorado. Em constantes brincadeiras, fazia todos a sua volta se alegrarem. Além de dançarino, era um "baita" cantor, declamador e apaixonado pela cultura gaúcha. Depois de, segundo comentaram, tocar e cantar num concurso na tarde de sábado, dançou a noite toda num fandango no CTG, chegou em casa quase de manhãzinha, tocou violão e conversou com o irmão. Mais tarde saiu para dançar com seu grupo num rodeio da região, uma das atividades que amava. Dançou, dançou muito. Saiu do tablado e, sorridente, foi tirar a foto oficial da invernada no evento. Mas mal o click registrou o seu último sorriso e, ele caiu, vítima de uma parada cardíaca fulminante. Apesar de todos os esforços da equipe de apoio e dos amigos, ele não resistiu. Faleceu fazendo o que mais amava, honrando a cultura gaúcha, dançando e cantando junto dos amigos mais próximos e que o conheciam desde a infância, afinal, muitos ali, haviam crescido com ele. A noite, a comoção durante o velório do seu corpo era clara. Centenas de amigos se fizeram presentes para uma última homenagem e, ali, naquele galpão, pela primeira vez, no lugar do sorriso do FELIPE, ficaram as lágrimas e a saudade de seus familiares e amigos. Depois de vivenciar esses momentos, fiquei pensando no quanto é perigoso viver. Sim, realmente muito perigoso! As vezes deixamos de fazer isso ou aquilo pelo perigo que representa. Não viajamos nas férias porque as estradas são um perigo. Não vamos ao parque de diversão porque os brinquedos são perigosos. Não pulamos do trampolim porque desconhecemos a profundidade da piscina, mas, quem conhece o destino? O Felipe, apesar de jovem, viveu com alegria e , fez de sua passagem pela terra, motivo de felicidade pra quem o cercava. Semeou bons sentimentos, foi amigo dos amigos e fez dessa experiência terrena um grande aprendizado. E, depois de tudo, ainda deixou uma grande lição: Se perigoso é viver, então que pelo menos seja divertido! Fica em paz Felipe e, que Deus te receba para a alegria dos gaúchos que habitam o céu do Rio Grande. Sabemos que de lá, continuarás honrando a nossa tradição!

quinta-feira, 31 de maio de 2012

FICA A DICA


Descobri que para algumas pessoas o dia tem pelo menos 30 horas, só pode ser! É “tipo” Unibanco! Porque, analisando bem, tem gente que tem tempo!

Meu dia infelizmente, só tem 24 horas (muito bem aproveitadas por sinal), nas quais eu trabalho, estudo, leio, cuido da casa, me preocupo com os que amo, namoro, me alimento, tento contribuir para uma sociedade melhor, rezo e, durmo quando sobra um tempo (aliás, bem menor do que gostaria!). Mas de verdade, acho que alguns por aí foram beneficiados com um dia mais longo.

Isso porque desperdiçam um tempão cuidando da vida dos outros. Gastam momentos que, considero, seriam preciosos, maquinando o que fazer para estressar a vida de alguém. “Se restringem, a literalmente,” encher o saco” de quem tem mais o que fazer.

Com o advento da internet então, cuidar da vida alheia é rotina para alguns.

Amigos, amo navegar em redes sociais, conhecer novos contatos, sejam eles pessoais ou profissionais, mas não gasto um bem tão raro quanto o tempo, procurando porcarias duvidosas para postar. Isso faz com que pessoas com conteúdo, pessoas realmente interessantes e que muito poderiam acrescer, acabem se afastando da rede, por causa dos que não tem o que fazer. Uma lástima!

Minha mãe diria que a alguns, falta um tanque bem cheio de roupa pra lavar, assim essas mentes poluídas e cheias de maldade ficariam mais ocupadas com o que realmente importa e deixariam de atrapalhar a vida de quem ainda contribui com o bem comum.

Fica a dica a quem tem tempo pra ligar pra alguém e não dizer nada ou pra quem posta mensagens dúbias na internet, se não tem o que fazer, vai rachar uma lenha ou carpi o quintal, mas não atrapalha quem, de fato, tem mais o que fazer!

Enquanto o tempo de alguns se esvai em pensamentos de destruição e revanche, os bons (que acredito, ainda são maioria), mudam o mundo realizando o bem!

 Prefiro fazer parte do segundo grupo!


#FICAADICA: Sei que ouvirei críticas e reclamações de alguns por esse texto, mas o chapéu só é usado por aqueles a quem serve!

terça-feira, 29 de maio de 2012

Depois que passa, a gente ri.


Depois de muito esitar, vou retomar o blog. Não foi por desinteresse que me afastei, mas ainda não descobri a forma de controlar a ansiedade. Digo isso, pois estava em processo de reforma (lento e estressante, diga-se de passagem) e ao mesmo tempo me adaptando as mudanças. O período de ausência do blog foi certamente, no mínimo turbulento, física e emocionalmente.

Além da reforma da casa que sempre gera transtornos, ou porque as coisas não são feitas como a gente quer, ou porque demora o dobro do tempo determinado, ou ainda, como no nosso caso pelos dois motivos, com o agravante de que as coisas no final das contas ficaram pela metade.

O detalhe mais irritante de toda a situação, (e que enlouqueceria qualquer mulher!) estávamos morando dentro da reforma. Imagina que delícia, por mais ou menos 30 dias, acordar com o som de marteladas e furadeiras na janela do quarto, e o melhor de tudo, no primeiro mês de “casamento”.

Sério, todos os casais deviam fazer isso, porque se suportarem esse estresse e ainda se suportarem, depois dessa fatídica experiência, eles terão certeza total e absoluta de que foram feitos um para o outro.

Devo alertá-los que, depois de tudo isso ainda dá pra piorar. No meu caso, tem relatos que nem vale a pena escrever aqui. No fim, nem TPM suporta tanto mal estar, mas o grande segredo é levar tudo com bom humor, porque depois que passa, a gente ri! E só rindo mesmo! 


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Perfumando a alma



Que me corrijam as representantes do sexo feminino que discordarem desse texto, mas toda mulher ama (mas ama mesmo!) receber flores. Se forem do amado e rosas vermelhas então, não há como negar que qualquer uma de nós vai às nuvens sem sair do lugar! (eu sei, porque recebi as mais lindas no último fim de semana!)

Nunca analisei quem, em maioria, lê esse blog, se homens ou mulheres, contudo, escrevo sobre esse tema, porque percebi o quanto faz bem pro coração feminino receber flores. Nem precisam ser aqueles buquês maravilhosos, geralmente, até uma flor roubada tem o efeito de colorir o dia de quem é presenteado. (é uma agrado pras mulheres e um dica pros homens! Rsrsrs)

Isso porque, as flores são o símbolo máximo do carinho. Qual de nós nunca sonhou em ser surpreendida por flores sem nenhum motivo ou data especial? Qual de nós nunca fantasiou receber do amado as emblemáticas e significativas rosas vermelhas que declaram o amor sem palavras? Eu aposto, TODAS!!!

Creio que oferecer flores, é a prova cabal do carinho e da consideração. Isso porque dificilmente alguém comprará flores para presentear alguém e as dará a outra pessoa. Além disso, cada espécie de flor carrega em si, um significado... amizade, amor, paixão... pode-se fazer um estudo profundo, eu diria uma tese de conclusão de curso, sobre o simbolismo de cada uma, entretanto, um análise é consenso, todas as mulheres se sentem mais especiais quando recebem flores, perfumam a alma.

E como diz um conhecido provérbio chinês... “sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece flores”.


terça-feira, 20 de março de 2012

O estranho

Hoje recebi esta interessante narrativa... realmente, muitos conceitos foram mudados depois da chegada desse "estranho", mas a pergunta que não quer calar... valeu a pena?? Analisem bem.


Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.
O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares:
Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.
Mas o estranho era nosso narrador.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.

Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.

As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho.
Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
Seu nome?
Nós o chamamos Televisor...


Nota:
Pede-se que este artigo seja lido em cada lar.
Agora ele tem uma esposa que se chama Computador
e um filho que se chama Celular!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Cirurgia de lipoaspiração? (Rosana Hermann)

Transcrevo a mensagem do dia da Rádio Terra FM - Completamente verdadeira! Já passa da hora de revermos nossos valores.


Eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas,
mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos lipo-as e muito mais piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão.
O mundo pirou, enlouqueceu.
Hoje, Deus é a auto-imagem. Religião é dieta.
Fé, só na estética. Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo,sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção.
Roubar pode, envelhecer não. Estria é caso de polícia. Celulite é falta de educação.

Sem vergonha bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz,não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem.
Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa.
Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo.
Jovens não tem mais fé, nem idealismo, nem posição política.
Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.

Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal, mas uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados aos vinte anos não é natural. Não é, não pode ser.
Que as pessoas discutam o assunto. Que alguém acorde. Que o mundo mude. Que eu me acalme. Que o amor sobreviva.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Virgula!

Hoje recebi um pedido de texto novo no Blog e com ele o comentário de que estava a mais de um mês sem escrever. Só aí me dei conta de que ando sem a inspiração habitual para fazer dos limões que a vida me apresenta, uma limonada (ou caipirinha!)

Porém, apesar da falta de tempo e de ânimo (deve ser hormonal... rsrsrs), recebi um e-mail falando sobre a "Vírgula", que considerei no mínimo, inteligente, e passível de ser postado no blog.Afinal, quem nunca interpretou uma vírgula (ou a frase que ela compôs), a seu modo? 



Transcrevo o texto recebido (genial!!).


Campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa)

1) Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

2) Ela pode sumir com seu dinheiro.
R$ 23,4.
R$ 2,34.

3) Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

4) Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

5) A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

6) A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.




Responda:

Na frase abaixo, onde você colocaria uma vírgula??


SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
.
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.
Certamente...
.
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* Se você for mulher, colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...



Hehehe... Eu coloquei depois de mulher!!


Bom dia, boa semana e um 2012 repleto de Paz, Luz e Realizações a todos!!

Quem sou eu

Minha foto
Indefinível mulher, com tantas fases quanto a lua. Um tanto louca, um pouco santa, apaixonada e determinada em conquistar o que mereço. Amante da escrita, valorizo os detalhes, todos, mesmo os mais insignificantes. Chorona, me emociono até com comerciais. Acredito que a verdadeira beleza está na simplicidade. E sou assim, despida de vaidades efêmeras, sem nunca abandonar um bom perfume e a maquiagem. No mais, descubra-me, pois ainda estou no caminho da minha identidade.