terça-feira, 21 de agosto de 2012

Festejos Farroupilhas 2012 - Nossas Riquezas

     Saindo do forno o livro dos Festejos Farroupilhas 2012 - Nossas Riquezas, em uma ação inovadora, estará disponível on line, nos Blogs e no site do Movimento Tradicionalista Gaúcho. (E no blog da Lilii também né?!!) Garante já o teu! Nossas Riquezas

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Aos Nossos novos AMIGOS

No final do mês de julho, estivemos em Olímpia - SP, palestrando sobre a cultura gaúcha (eu falei sobre chimarrão, pra variar né?!!). Depois de muitos dias entrando rapidamente no facebook por causa do excesso de trabalho, hoje, finalmente, consegui revisar minhas mensagens e, lá estava esse regalo da querida Profe Eliana.São momentos como esse que fazem a vida valer a pena.
Olá, Liliane! Hoje o dia começou faltando nosso encontro no recinto, bem como faltando a oortunidade de aprofundarmos nosso estado de espírito de gaúcho. Não usei pilcha, não tomei chimarrão, não cantei Negrinho do Pastoreio, não ouvi palestrantes. Bah! Como as pessoas fazem falta! E não falo só por mim. Encontrei pessoas na rua e afirmaram que hoje há um vazio em seu interior. Vocês cativaram-nos.Bjos. Eliana
Um abraço do tamanho do Rio Grande, às pessoas especiais que dividiram os momentos do Festival de Folclore conosco, e aos representantes do Rio Grande do Sul, que fizerm bonito por lá!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Viver, é um perigo!

Depois de algum tempo afastada, volto a postar. Dessa vez, infelizmente, para uma última homenagem a quem, fisicamente, não se faz mais presente.
Ontem, (domingo, 05/08/2012) fomos surpreendidos por uma triste e dolorosa notícia, o falecimento de um jovem amigo de 16 anos. Felipe, era dançarino da Invernada Juvenil (grupo de danças tradicionais) do CTG Caudilho Guaibense de Guaíba e ocupava o cargo de 2º Guri da 1ª Região Tradicionalista. Muito jovem e cheio de vida, era alegre, disposto e bem humorado. Em constantes brincadeiras, fazia todos a sua volta se alegrarem. Além de dançarino, era um "baita" cantor, declamador e apaixonado pela cultura gaúcha. Depois de, segundo comentaram, tocar e cantar num concurso na tarde de sábado, dançou a noite toda num fandango no CTG, chegou em casa quase de manhãzinha, tocou violão e conversou com o irmão. Mais tarde saiu para dançar com seu grupo num rodeio da região, uma das atividades que amava. Dançou, dançou muito. Saiu do tablado e, sorridente, foi tirar a foto oficial da invernada no evento. Mas mal o click registrou o seu último sorriso e, ele caiu, vítima de uma parada cardíaca fulminante. Apesar de todos os esforços da equipe de apoio e dos amigos, ele não resistiu. Faleceu fazendo o que mais amava, honrando a cultura gaúcha, dançando e cantando junto dos amigos mais próximos e que o conheciam desde a infância, afinal, muitos ali, haviam crescido com ele. A noite, a comoção durante o velório do seu corpo era clara. Centenas de amigos se fizeram presentes para uma última homenagem e, ali, naquele galpão, pela primeira vez, no lugar do sorriso do FELIPE, ficaram as lágrimas e a saudade de seus familiares e amigos. Depois de vivenciar esses momentos, fiquei pensando no quanto é perigoso viver. Sim, realmente muito perigoso! As vezes deixamos de fazer isso ou aquilo pelo perigo que representa. Não viajamos nas férias porque as estradas são um perigo. Não vamos ao parque de diversão porque os brinquedos são perigosos. Não pulamos do trampolim porque desconhecemos a profundidade da piscina, mas, quem conhece o destino? O Felipe, apesar de jovem, viveu com alegria e , fez de sua passagem pela terra, motivo de felicidade pra quem o cercava. Semeou bons sentimentos, foi amigo dos amigos e fez dessa experiência terrena um grande aprendizado. E, depois de tudo, ainda deixou uma grande lição: Se perigoso é viver, então que pelo menos seja divertido! Fica em paz Felipe e, que Deus te receba para a alegria dos gaúchos que habitam o céu do Rio Grande. Sabemos que de lá, continuarás honrando a nossa tradição!

Quem sou eu

Minha foto
Indefinível mulher, com tantas fases quanto a lua. Um tanto louca, um pouco santa, apaixonada e determinada em conquistar o que mereço. Amante da escrita, valorizo os detalhes, todos, mesmo os mais insignificantes. Chorona, me emociono até com comerciais. Acredito que a verdadeira beleza está na simplicidade. E sou assim, despida de vaidades efêmeras, sem nunca abandonar um bom perfume e a maquiagem. No mais, descubra-me, pois ainda estou no caminho da minha identidade.