quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

" A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional" (Tim Hansel)

Ser humano é um bicho engraçado. Naturalmente insatisfeito. Se chove, quer sol, se faz sol reclama da falta de água, se tá calor, ama o inverno, se tá frio, posta a saudade do verão. Haja psicologia pra entender tanta insatisfação.

Isso sem contar a supervalorização dos problemas, as eternas reclamações de “por que isso acontece comigo”?, ou “o que foi que eu fiz pra merecer”?

A verdade, é que nada acontece por acaso. Poderia usar aqui, uma série de chavões sobre plantar e colher, causa e efeito, ação e reação, mas a verdade é que tudo acontece por algum motivo.

Hoje não foi um dia bom. E daí? Se lamentar melhora o dia? Resolve o problema? Ficar irritado facilita as coisas? Não!!! Ficar irritado só piora tudo. Se vitimizar também. Sentir-se injustiçado pelo destino, pela vida, pelo mundo, dificulta ainda mais.

Então, ao invés de ficar se “coitadando” nas redes sociais e whattsapp, acorda e agradece. Aprende a pedir menos e agradecer mais. Agradece pelo corpo perfeito quando tantos são mutilados, pelo teto que te abriga quando tantos dormem na rua, agradece os amigos, a família, a oportunidade de evolução que todos os dias Deus nos dá como presente.

E na pior das hipóteses, quando alguma coisa ruim acontecer, agradece também, porque até um tropeço no caminho, te ajuda a andar pra frente.


Chico Xavier, com sua grande sabedoria, disse certa vez: “Chora-se muito pelo pouco que nos falta e ri-se pouco pelo muito que temos”. Ele tem razão, afinal, A gratidão acolhe mais bençãos do que o pedido! Eu acredito!


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Quem sou eu

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Indefinível mulher, com tantas fases quanto a lua. Um tanto louca, um pouco santa, apaixonada e determinada em conquistar o que mereço. Amante da escrita, valorizo os detalhes, todos, mesmo os mais insignificantes. Chorona, me emociono até com comerciais. Acredito que a verdadeira beleza está na simplicidade. E sou assim, despida de vaidades efêmeras, sem nunca abandonar um bom perfume e a maquiagem. No mais, descubra-me, pois ainda estou no caminho da minha identidade.