quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cachorro Amigo

Olha o que são as coincidências da vida! Vou pegar como gancho o blog do meu amor Rogério Bastos (http://rogeriobastos.blogspot.com), que em sua última crônica, escreveu sobre o cachorro amigo e o amigo cachorro. Eis que hoje de manhã bem cedo, recebo o link pelo twitter para a leitura de tal crônica e enquanto leio sobre o Scheik e a sua real lealdade, toca on line na rádio Terra Gaúcha uma música pra lá de emocionante intitulada “Caseiro”, do cantor Marcelo Oliveira.

Não pude deixar de me emocionar (e confesso que chorei enquanto escrevia esse post), com a belíssima letra que fala do cachorro amigo. Aquele que independente de qualquer circunstância está sempre à espera de seu o dono e o defende e protege de qualquer perigo. Cachorros são companheiros leais, verdadeiros amigos. Sempre dispostos a nos dar um carinho ou brincar conosco quando o mundo inteiro já nos abandonou. Eles nunca vão embora, mesmo quando brigamos com eles porque, em sua ânsia de nos agradar fizeram alguma estripulia. É tão diferente das pessoas que na primeira dificuldade, simplesmente partem sem nem se despedir.

O Scheik foi desses cães que impunha medo e respeito por seu tamanho e força. Mesmo depois de velho, soube aguardar até o seu fim, com paciência canina, o último carinho do dono, que foi dar-lhe o merecido descanso. Eu senti sua partida, pois dele emanava um amor incondicional por aqueles que, durante a vida na terra, tornaram-se sua família.

Como o Rogério sabiamente disse em sua crônica, o Sheik será inesquecível e suas histórias serão sempre lembradas, afinal, não é qualquer cachorro que tem a coragem de comer o presente de páscoa da Elisa!

Os cachorros não são acaso na vida de alguém, eles nos são dados como presente. Eu só não descobri ainda... Por que será que o cachorro vive tão menos que a gente?



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Indefinível mulher, com tantas fases quanto a lua. Um tanto louca, um pouco santa, apaixonada e determinada em conquistar o que mereço. Amante da escrita, valorizo os detalhes, todos, mesmo os mais insignificantes. Chorona, me emociono até com comerciais. Acredito que a verdadeira beleza está na simplicidade. E sou assim, despida de vaidades efêmeras, sem nunca abandonar um bom perfume e a maquiagem. No mais, descubra-me, pois ainda estou no caminho da minha identidade.